Carteira Nacional de Habilitação

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quarta-feira, 2 de dezembro de 2015

Você sabia ?

As placas dos veículos brasileiros vão mudar novamente. A última reforma aconteceu em 1990, quando o Denatran (Departamento Nacional de Trânsito) trocou as então placas amarelas pelas atuais brancas. Agora, no entanto, o novo modelo será padrão em todos os países do Mercosul (Argentina, Brasil, Paraguai, Uruguai e Venezuela).
A nova placa será composta por quatro letras e três números, com uma das letras embaralhada aos números. A nova configuração dá direito a 450 milhões de combinações, contra 175 milhões do atual modelo de três letras e quatro números em sequência. O tamanho da placa permanece o mesmo: 40cm x 13cm.
Na última quinta-feira, o Contran (Conselho Nacional de Trânsito) aprovou a medida por unanimidade no Brasil. Por outro lado, não será necessária a troca de placas dos veículos atuais pela nova. A mudança é opcional, mas também não será gratuita.
O novo emplacamento será exigido apenas para os novos veículos ou para os antigos que trocarem de município ou de categoria a partir da entrada em vigor da lei. O novo modelo terá mudanças de design para padronizar a identificação dos veículos, aumentar a segurança e facilitar a identificação de placas falsas.
A nova placa conterá: emblema do Mercosul, nome e bandeira do país de registro, faixa holográfica, código bidimensional 2D, hot stamp personalizado, ondas sinusoidais, domicílio de registro (Estado e município) e a marca d'água.
As cores das letras e dos números também vão identificar a qual categoria o veículo pertence. Diferente das atuais placas, nas quais existe fundo vermelho para a destinação comercial, por exemplo, o fundo de todas as novas placas será branco. O que mudará são apenas as cores das letras: preto para carro particular, vermelho para comercial, verde claro para carro especial, azul para oficial, laranja para diplomático e roxo claro para carros de colecionadores.

A obrigatoriedade das novas placas veiculares, em padrão único para todo o Mercosul, foi adiada em um ano no Brasil. A decisão tomada pelo Conselho Nacional de Trânsito (Contran) foi publicada no Diário Oficial da União.
Com a mudança, o novo modelo só será obrigatório a partir de 1º de janeiro de 2017, e não mais em 2016, como estava definido. Segundo o Ministério das Cidades, o adiamento acontece "para reavaliação dos requisitos necessários estabelecidos pelo Mercosul e melhor adequação das empresas".

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